quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Educação mal vestida



"Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e, de forma ríspida, pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranqüilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?!
Ríspida, redargüiu:
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?!
- Como?! O senhor?! Com essa roupa?!…
- Ah! Senhora! Desculpe-me! pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta…
- Oh! Desculpe, doutor! Boa tarde! É que… vestido assim, o senhor nem parece um médico…
- Veja bem as coisas como são – disse o médico – as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegar, tão bem vestida, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um “boa tarde!”
Como se vê, as roupas nem sempre dizem muito…
Um dos mais belos trajes da alma é a educação."


"Fessora..."

Eu ainda não sei bem,
as regras gramaticais; conjugar verbos, problemas,
concordância nominais.
Mas falo minha língua e podemos ser iguais.
Sua escola está distante do meu mundo de fantasias.
O que faço está errado,o que penso é heresia.
Diderencio o canto das aves, converso com animais.
da terra tiro o sustento, alimentos naturais.
converso, participo, discuto sem formas gramaticais.
Sua escola é muito grande, pro meu mundo de menino.
Tanto espaço, quantas normas!
Tantas pessoas por perto, mas sempre estou sozinho.
Minha letra não agrada, meus versos não rimam.
Somos mundos tão distantes,nossos sonhos não combinam.
Melhor não perder tempo.
Prefiro uma escola que me aceite como sou,
que oriente para vida,
sem moldes, sem opressor,
onde exista respeito, carinho e amor.
                                         (Revista mundo Jovem? out. 1995.)

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Que cor sou eu?


Que  cor eu sou?  ( Cristina Jacó )

Quando eu nasci o médico disse que eu era um mulato.
Mas meu pai me registrou colocando a minha cor de pardo.
A minha tia disse que eu sou um lindo moreno jambo, os meus colegas
me chamam de negrinho dos “beiço virado”.
Com tanta denominação, cria na minha cabeça uma grande confusão.
E às vezes paro a me perguntar.
 Que cor eu sou?
Na minha família,tem uma variação de cor, o meu pai é um negão,a minha
mãe diz que ela é mulata. Às vezes parece que eles têm medo ou vergonha
da sua bela cor e fica inventando nome para ela.
Mas,a minha avó me chama de menino da cor de chocolate. E eu me pergunto:
Que cor é essa?
Já pesquisei e não encontrei ninguém com esta cor, as vezes parece que eles têm medo ou vergonha da sua bela cor e fica inventando nome para ela, e aí eu volto a me perguntar:
De que cor eu sou?

Educação não tem cor...

"Ele é tão educado que parece branco!"
Ser educado,não depende da cor da pele.Educação vem de "berço".
O ser humano, desenvolve-se de acordo ao meio onde está inserido e vou mais além, ele já tráz sua educação  em seu espirito.
Seja ele, branco, preto, amarelo ou índio, seja ele rico ou pobre, vai do caráter de cada um.
Essa imagem do negro, marginal , mal educado, está na cabeça de pessoas pre julgam os outros só pelo simples fato que é,a cor da pele
Quando todos se verem como complemento do outro, a cor da pele vai ser um  simples detalhe. Pois, somos criaturas, criadas por um único Deus, e este, com sua infinita bondade,dá aos seus filhos as mesmas condições de sobrevivência. ( Silvia da Matta)

Reunião pedagógica do PIBID



Entrega dos materiais PIBID

Festa junina 2011

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Por que trabalhar com música em sala de aula?

Trabalhar com a música em sala de aula, dinamiza a leitura, enriquece o vocabulário e deixa o ambiente  escolar mais descontraído.O professor necessita de metodologias enovadoras que chamem a atenção de seus alunos.
E é de suma importância, a escolha da música para ser trabalhada , com o objetivo de desenvolver  a percepção, a participação do aluno em relação aos diferentes estilos e letras comparando culturas, ritmos e entre outros fatores a serem explorados. ( Silvia da Matta)

Não está sozinho quem tem Deus do lado -Gilliard



Quem sente saudades não esta sozinho,
Pois tem a certeza que existe alguém,
Quem abre a janela e colhe uma rosa ,
não fica sozinho quem crê no amor
Quem faz o que sente não perde seu tempo,
Só faz tudo errado quem anda apressado.
Quem busca um caminho não fica sozinho,
 Nem esta sozinho quem tem Deus do lado.
Não esta sozinho nem mesmo o rio que corre pro mar,
as folhas dos campos que fazem as sombras ,
deixando lugar para alguém se abrigar.
Não está sozinha aquela estrela que brilha no céu,
A luz que ilumina a frente da estrada,
 aonde um dia vamos percorrer.

Música que fala do nosso cotidiano



Criminalidade- Edson Gomes   
      
É tanta violência na cidade
Brother é tanta criminalidade
É tanta violência na cidade, ôuo!
Brother é tanta criminalidade
As pessoas se trancam em suas casas
Pois não há segurança nas vias públicas
E nem mesmo a polícia pode impedir
Às vezes a polícia entra no jogo
A gente precisa de um super-homem
Que faça mudança imediata
Pois nem mesmo a polícia pode destruir
Certas manobras organizadas
Ah! Ah! Ah!
É tanta violência na cidade
Brother é tanta criminalidade
É tanta violência na cidade, ôuo!
Brother é tanta criminalidade
A lua já não é mais dos namorados
Os velhos já não curtem mais as praças
E quem se aventura pode ser a última
E quem se habilita pode ser o fim
A gente precisa de um super-homem
Que faça mudança imediata
Pois nem mesmo a polícia pode destruir
Certas manobras organizadas
Ah! Ah! Ah!
Não!
Tudo um dia vai passar
Sei que tudo um dia vai mudar
Ah! Ah! Ah!
Ê!

A LDB e a avaliação



            As questões referentes ao o que avaliar? Para que avaliar? Como avaliar? Quem avaliar. São fundamentais para elaboração de um plano de avaliação, seja ele um projeto político-pedagógico, um plano diretor da escola ou um de sala de aula.
            Essas perguntas possibilitam elaborar o sistema de avaliação da escola e também projetos de trabalho que tenham como principal objetivo colocar em prática o desenvolvimento de uma avaliação democrática e participativa.
            A Lei no. 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), quando trata da avaliação na Educação Infantil nos termos do  Art.10 declara que:
A avaliação da Educação Infantil será realizada mediante a acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança tomando como referência as finalidades estabelecidas para essa etapa da educação, sem objetivo de promoção mesmo para acesso ao Ensino Fundamental.

Na LDB, consta a respeito da avaliação: “avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;” (Lei 9394/96).